Tem alguns políticos que são que nem dor de barriga: aparecem de repente, fazem barulho, mosquedo, fedem bastante e dois dias depois somem (e falamos “alguns”, porque os outros nem aparecem).
Brincadeiras aparte, já há vários anos que se comenta sobre a possibilidade de “arrumar” e calçar o trecho da Rua Álvaro Kruel entre as ruas Benvindo Moutinho (Rodovia 377) e a Getúlio Vargas. Esse trecho é uma rua bem central e que apresenta muito movimento de pessoas e veículos.
Mas existe um porém: o trecho em questão é muito plano e tem uma espécie de banhado que inverno e verão está sempre úmido e/ou vertendo água, coisa que causa transtornos aos moradores em derredor e para os que cruzam por ali.
Não raras vezes foi pedido serviço de drenagem e/ou escoamento para o local (e isso já há várias décadas que tais pedidos são feitos e, pelo que recordamos, desde o tempo em que o Enfermeiro Gabriel Gonçalves era presidente do CDPN, isso lá pelos idos de 1996 e 1997) e, por consequência, o levantamento da via com cascalho ou aterro para sanar o problema.
Como sempre acontece, a administração do Alegrete não deu a mínima (mas cobra o IPTU dos que moram ali) para o problema, porém ainda hoje a triste situação persiste com o barral, alagamentos, criatório de insetos e outras tantas mazelas.
Mas Passo Novo evoluiu e hoje está no momento certo de pedirmos calçamento para esse trecho de Rua. Por isso deixamos a sugestão para todos os moradores da Rua Álvaro Kruel, Getúlio Vargas e arredores, que se reúnam e façam um abaixo assinado pedindo tal benesse (drenagem e construção de calçamento), que nós do SPN nos comprometemos de entregar ao Executivo e Legislativo alegrentense para que, ao menos, algum iluminado de lá se preste a defender essa ideia e nos traga essa benesse.
Lembrem-se que um abaixo assinado tem muita força e serve também para pedir benfeitorias e não só para excluir gente do Passo Novo (e que comece o “mimimi”).
“Quem não chora, não mama”; e está mais do que na hora de nos unirmos e lutarmos por melhorias, pois nada vai cair do céu, antes, pelo contrário, vão meter a mão no que é nosso e nos tomar (e está aí a verba do Deputado Afonso Mota, que não nos deixa mentir).
